A rotina nos faz pensar tantas vezes se continuar é mesmo válido. Penso, repenso e não chego a uma conclusão mais precisa, além daquela esperança normal que me impulsiona a autocrença. Sim, porque confio em minha "artisticidade" e sonhos ainda fomentam desejos.
Tenho medos. Como todo e qualquer mortal. Às vezes, meu exagero ultrapassa todos os limites toleráveis, mas ando e cago. Pouco importa se não agrado. Confesso que durante muito tempo era só essa a minha maior preocupação: agradar. O que o aprendizado nos oferece...
Impossível ser bom sempre, em tudo e para todos. A diversidade precisa existir para instigar novas interpretações, olhares panorâmicos sobre as pessoas que estão na luta e na lida com a gente. É ótimo ser diferente! Sinal que não fomos pré-fabricados, que não fomos produzidos num chão de fábrica.
A propósito, pode ser bem excitante como fantasia sexual, mas não oferece dignidade à concepção humana.
Enfim, a convivência com o que não nos identifica é um exercício de cidadania. O mundo não é personalizado. Cabe-nos a seleção, a conquista do que de fato nos representa. Sim! É difícil assimilar isso quando somos obrigados a nos sujeitar à falta de educação e limite das pessoas que nos cercam. Ao grotesco, ao desrespeito, aos dissabores cotidianos. Faz parte, infelizmente, de um processo lento de transformação e evolução. O saber é a consequência do divergir. E como o que eu sei pra mim ainda é pouco, é preciso seguir.
Tenho medos. Como todo e qualquer mortal. Às vezes, meu exagero ultrapassa todos os limites toleráveis, mas ando e cago. Pouco importa se não agrado. Confesso que durante muito tempo era só essa a minha maior preocupação: agradar. O que o aprendizado nos oferece...
Impossível ser bom sempre, em tudo e para todos. A diversidade precisa existir para instigar novas interpretações, olhares panorâmicos sobre as pessoas que estão na luta e na lida com a gente. É ótimo ser diferente! Sinal que não fomos pré-fabricados, que não fomos produzidos num chão de fábrica.
A propósito, pode ser bem excitante como fantasia sexual, mas não oferece dignidade à concepção humana.
Enfim, a convivência com o que não nos identifica é um exercício de cidadania. O mundo não é personalizado. Cabe-nos a seleção, a conquista do que de fato nos representa. Sim! É difícil assimilar isso quando somos obrigados a nos sujeitar à falta de educação e limite das pessoas que nos cercam. Ao grotesco, ao desrespeito, aos dissabores cotidianos. Faz parte, infelizmente, de um processo lento de transformação e evolução. O saber é a consequência do divergir. E como o que eu sei pra mim ainda é pouco, é preciso seguir.
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